Pediatria (alimentação infantil)


INTRODUÇÃO
Não é a minha especialidade a área de nutrição infantil, mas na qualidade de mãe tive que relembrar muitas coisas e aprender muitas outras. Então será aqui, através desse blog, que irei compartilhar a minha experiência com vocês, além de notícias (já compartilhadas no meu facebook), produtos e o que eu achar de interessante e novidades. Espero que gostem e que seja proveitoso !!! Abraços, Michelly


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10 MOTIVOS PARA NÃO OFERECER AÇÚCAR ANTES DOS 2 ANOS DE IDADE

 Motivo 1
Já nascemos gostando de doce. O leite materno, devido à presença da lactose, possui sabor levemente adocicado e, portanto, não é necessário que alimentos ricos em açúcar sejam apresentados à criança.
Motivo 2
Não é possível sentir vontade de comer algo que não se conhece o sabor. Então, se seu filho vê alguém comendo doce, ele não sentirá vontade de comer porque não conhece o sabor. Ele até pode se sentir atraído pela cor do alimento, mas essa atração não é vontade.
Motivo 3
Aqueles alimentos que a criança conhece nos seus primeiros 1000 dias de vida (280 dias da gestação + 720 dias após o nascimento) irão influenciar os hábitos alimentares que irá possuir durante toda a vida.
Motivo 4
Açúcar predispõe ao desenvolvimento de cáries, principalmente quando a escovação não é eficiente.
 Motivo 5
Ao preferir alimentos ricos em açúcar, a criança deixa de comer outros alimentos principalmente aqueles que garantirão crescimento e desenvolvimento satisfatórios.
 Motivo 6
Alimentos ricos em açúcar são chamados de calorias vazias, ou seja, carregam calorias, mas não apresentam nutrientes necessários para nutrição humana.
Motivo 7
Justamente por apresentarem bastante calorias, esses alimentos predispões à obesidade, que hoje já é um problema de saúde pública no Brasil e em outros países também.
Motivo 8
As consequências do consumo elevado de açúcar nos primeiros 1000 dias de vida não se restringem a infância. Esses hábitos alimentares inadequados podem predispor ao desenvolvimento de hipertensão arterial, diabetes mellitus em qualquer fase da vida, inclusive na idade adulta.
Motivo 9
O excesso de açúcar mascara o sabor original do alimento fazendo com que a criança restrinja os alimentos que consome, o que denominamos de seletividade alimentar.
 Motivo 10
Se gostamos de doce e o bebê já nasce gostando desse sabor, ao oferecer alimentos ricos em açúcar, estaríamos demonstrando carinho por essa criança. Certo? Errado!!! Existem outras formas de demonstrar afeto, pois oferecer doces não é prova de amor.
 

Fonte: http://mamaeduasvezes.com.br/10-motivos-para-nao-oferecer-acucar-antes-dos-2-anos/
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10 ALIMENTOS PROIBIDOS PARA CRIANÇAS DE ATÉ 2 ANOS DE IDADE
 Oleaginosas
Amendoins, castanhas, amêndoas e todas as outras sementes dessa família não são indicadas para crianças muito novinhas. Apesar da aparência de saudáveis, elas têm um alto potencial alergênico, ou seja, têm grandes chances de desenvolver alergia no bebê. Os papais que já têm casos desse tipo na família devem ficar ainda mais atentos.
Balas, pirulitos, chicletes e etc…
A criança já nasce com um paladar que gosta mais do doce, mas, pra ela, o gosto docinho do leite da mãe já é o suficiente. Se os pais oferecem alimentos com muito açúcar antes da hora, o patamar de doce naquele paladar vai subir muito e assim o pequeno vai querer coisas cada vez mais adocicadas. Pode ser o início de um vício em açúcar ou de uma obesidade futura.
Mel
Por essa os papais não esperavam, mas até um alimento considerado tão natural pode ser nocivo para as crianças. O mel pode conter a bactéria botulínica que, além de causar sintomas mais simples como a diarreia, pode se complicar e ter consequências graves como paralisia.
Enlatados
Excesso de sal, de conservantes e o risco de conter a bactéria botulínica é o que condena os enlatados a ficar bem longe dos bebês. Além do baixo valor nutritivo, esses alimentos ainda podem irritar o estômago das crianças.
Defumados e embutidos
Linguiça, salsicha, presunto e outros clássicos se encaixam nessa categoria de alimentos que podem fazer mal às crianças. Até os 2 anos de idade, é bom que o bebê fique longe desse excesso de gordura, sal e conservantes.
Refrigerante
Ele pode até parecer inofensivo, mas tem uma série de contraindicações para crianças muito novas. Além dos aditivos químicos que podem lesionar o estômago sensível do bebê, os refrigerantes – principalmente aqueles que são à base de cola – ainda reduzem a absorção de ferro e cálcio nas refeições.
Sucos industrializados
Outro caso de alimentos que vêm disfarçados de naturais são os sucos de caixinha. Os que vêm escrito “néctar” no rótulo são lotados de açúcar e nada indicados para crianças abaixo de 2 anos de idade. O mesmo acontece com os sucos em pó, que costumam ser cheios de corantes – substâncias que podem causar alergia na pele do bebê.

Biscoito recheado
Além do excesso de açúcar que pode deturpar o paladar da criança, o recheio desses biscoitos ainda costuma ser feito com muita gordura trans. Uma unidade de biscoito recheado equivale a 100% da quantidade de colesterol que uma criança pode consumir em um dia.
Achocolatado
É comum que o achocolatado seja inserido logo cedo na alimentação das crianças e, como tem um gosto bem docinho, elas adoram. O problema é que esse tipo de alimento também possui uma quantidade muito alta de açúcar (basta olhar no rótulo!) e geralmente é indicado pelos próprios fabricantes apenas para crianças maiores.
Chocolates
Ele pode até ser a paixão da mamãe, mas as alterações que o açúcar do chocolate causa em um corpo adulto é bem diferente do que acontece em crianças abaixo de dois anos. Além do açúcar, a gordura em excesso e a presença da cafeína são outros problemas desse alimento.

 Fonte: http://playkidsapp.com/family/2015/11/alimentos-proibidos-criancas/
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ENTENDA O QUE É BPA
Bisfenol A ou BPA é um difenol, utilizado na produção do policarbonato de bisfenol A, o policarbonato mais comum, e de outros plásticos[3] . A substância é proibida em países como Canadá, Dinamarca e Costa Rica, bem como em alguns Estados norte-americanos, mas no Brasil era utilizada na produção de garrafas plásticas, mamadeiras, copos para bebês e produtos de plástico variados,[4] sendo proibida apenas ao final de 2011, com prazo até ao final de 2012 para a retirada do produto das prateleiras e estoques.[5]
Desde a década de 1930 que se suspeita que seja prejudicial à saúde humana (estudos sobre estrogenicidade[6] [7] ). Em 2008, após vários artigos do governo dos EUA questionarem sua segurança, alguns varejistas retiraram das prateleiras produtos com BPA. Um estudo do FDA (Food and Drug Administration) de 2010 levantou preocupações quanto à exposição de fetos, bebês e crianças pequenas.[8] .

Onde está o Bisfenol A?

Eis, abaixo, uma lista contendo apenas alguns dos produtos plásticos que têm como base o Bisfenol A - BPA:[55] :

  • mamadeiras de plástico (recomenda-se, inclusive, o uso de mamadeiras de vidro às de plástico) [56] ;
  • embalagens plásticas para acondicionar alimentos na geladeira (marmitas, jarras de água, etc);
  • formas de plástico para microondas;
  • utensílios de plástico para o lar;
  • copos, pratos e talheres de plástico (inclusive os infantis), especialmente se estiver ingerindo bebidas quentes, tais como cafezinho, chocolate quente, etc [57] ;
  • materiais médicos e dentários. A respeito dos materiais dentários contaminados com BISFENOL A, veja o seguinte link: "Dental Composites for Kids: Even Worse Than Mercury Amalgam?" (em português: "Compósitos odontológicos para Crianças: ainda piores do que os de Amálgama de Mercúrio?");
  • nos enlatados, como revestimento interno (inclusive de refrigerante, leite em pó ou comidas enlatadas);
  • em garrafas plásticas reutilizáveis de água (especialmente tipo squeeze);
  • embalagens e/ou garrafas de plástico de água mineral, refrigerantes, sucos e líquidos em geral;
  • brinquedos de plástico (os quais devem ser evitados sobretudo por crianças);
  • garrafões de plástico de 20 litros, muito comum nos atuais bebedouros de água mineral;
  • papeis térmicos (como os usados em máquinas de cartão de crédito ou de emissão de nota fiscal, tíquetes de cinema , etc) [58] [59] . Nestes casos, acredita-se que o contato com a pele possa ser suficiente para transmitir o bisfenol para o organismo humano.
  • equipamentos de proteção para prática de esportes [60] ;
  • CDs, DVDs [60] e discos de vinil;
  • lentes de óculos [60] ;
  • capacetes [60] ;
  • tubulações e caixas de água;
  • tintas e resinas epóxi;
  • computadores;
  • Telhas de policarbonato;
  • eletrodomésticos, tais como panelas de vapor de plástico, liquidificador, etc;
  • A relação acima está longe de ser completa. Não é incomum, a propósito, que o Bisfenol A deixe de ser indicado na composição química de um determinado produto industrial, especialmente quando é misturado (ou entra como subproduto) em sua composição química.
 FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bisfenol_A

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QUE TIPO DE LEITE É O IDEAL PARA SEU FILHO?

Quando posso começar a dar leite comum ao bebê?

Estou muito confusa com essa história de tantos tipos de leite diferentes. Afinal, quando posso dar
Formada por jornalistas especializados em saúde
Os médicos recomendam que, até o bebê fazer 1 ano, se ele não tomar leite materno (que é a melhor alternativa de todas até pelo menos os 2 anos), ele tome uma fórmula especial para crianças dessa idade, e não leite comum de vaca.

Depois do primeiro aniversário, já é possível dar leite integral a bebês que não mamem no peito.

Por que só pode dar leite comum depois de 1 ano?

O leite integral contém proteínas complexas que tendem a agredir a mucosa intestinal do bebê, podendo provocar uma enterite alérgica, com perda sanguínea visível ou mesmo imperceptível, maior incidência de anemias e indução precoce da alergia ao leite e derivados.

Ele também não propicia a absorção de ferro ideal para crianças de menos de 1 ano , além de possuir uma concentração de sal muito superior à recomendada, levando a uma sobrecarga nos rins do bebê.

Se por algum motivo o
leite materno não estiver disponível, existem as chamadas fórmulas para os primeiros seis meses de vida da criança, assim como fórmulas para o segundo semestre.

As fórmulas infantis contêm mais ferro e vitaminas que o leite de vaca comum, e por isso são as únicas alternativas ao leite materno.

Não há problema, no entanto, mais próximo do final do primeiro ano, em usar leite de vaca como ingrediente de outros alimentos, como bolos, sopas ou pudins, desde que em pequena quantidade.

Depois dos 6 meses, é preciso reforçar o ferro na alimentação de bebês que mamam só no peito, porque o leite materno não é tão rico em ferro quanto os produtos artificiais.

Mas os
benefícios do aleitamento materno são muito maiores, e complementar o ferro não é difícil. Capriche em comidas como carne vermelha magra (incluindo fígado), gema de ovo, cereais fortificados e verduras escuras.

Quanto de leite a criança tem de tomar depois de 1 ano?

O leite continua sendo muito importante para a alimentação da criança depois de 1 ano de idade, pois fornece proteínas, cálcio, magnésio e vitaminas B12 e B2. Seu filho vai precisar tomar de 500 a 750 mil de leite integral por dia (mais ou menos de dois a três copos ou mamadeiras).
Caso ele não goste muito de leite, você pode oferecer duas porções de alimentos ricos em cálcio por dia, como iogurte, queijo e outros derivados de leite. Você pode também misturar o leite em alimentos e usá-lo como ingrediente (macarrão com molho branco, estrogonofe, pudim etc.)

Que tipo de leite devo dar à criança de mais de 1 ano?

A criança de mais de 1 ano precisa tomar leite integral. Entenda direitinho os tipos de leite que são vendidos nos supermercados e padarias. Não adianta dividi-los pela embalagem ("de saquinho", "de caixinha" ou "de garrafa"), porque há leites diferentes em embalagens parecidas.

O leite pode ser:

Pasteurizado ou longa vida (quanto ao processo de esterilização)
  • Pasteurizado: Sistema em que o leite é aquecido e resfriado, para matar os micro-organismos causadores de doença. Precisa ficar sempre na geladeira. Não são acrescidas substâncias externas.
  • Longa vida ou UHT: O leite passa por um método que esquenta e esfria a temperaturas mais extremas, tornando-o estéril. É colocado em embalagens bem fechadas que podem ser mantidas fora da geladeira enquanto fechadas. Podem ser acrescentados estabilizantes químicos.

Integral, semidesnatado ou desnatado (quanto à fração de gordura)
  • Integral: contém a gordura original do leite. Há vitaminas, como a A e D, que precisam da gordura. Crianças até 2 anos devem tomar leite integral, que tem de conter pelo menos 3% de gordura.
  • Semidesnatado: contém parte da gordura natural do leite, numa proporção de 0,6% a 2,9%. Em situações especiais, pode ser dado a crianças de mais de 2 anos com problema de obesidade, seguindo orientação do pediatra.
  • Desnatado: Pode ter no máximo 0,5% de gordura. Não é recomendado para crianças em nenhuma situação.

Tipo A, B ou C
A classificação é como uma "nota", em grau de pureza, aos leites pasteurizados. O leite A tem de seguir critérios mais rígidos de coleta e embalagem, e por ser mais puro, tem maior durabilidade na geladeira (e é mais caro). Só existe no Brasil em versão integral.

O tipo B tem um pouco menos de exigências quanto à pureza, mas também é saudável. Também só existe em versão integral e precisa ser guardado sempre na geladeira.

O tipo C é o menos puro, porque pode ser coletado e embalado manualmente, e há maior tolerância para o número de micro-organismos. Pode ser integral, semidesnatado ou desnatado.

Só a versão integral pode ser dada para crianças de menos de 2 anos, mas os pediatras orientam que, se possível, os pais prefiram os tipos A ou B, ou ainda o longa vida.

Ou seja: o leite tem de ser integral. Se for pasteurizado, basta ver o nome tipo A ou tipo B na embalagem. Se for longa vida, procure a palavra "integral" no rótulo.

Preciso ferver o leite?

Para crianças de mais de 1 ano, depende do leite:
  • leite materno: nunca deve ser fervido
  • leite cru natural não-pasteurizado (tirado diretamente da vaca): sempre precisa ser fervido
  • leite UHT ou longa-vida: não precisa ser fervido
  • leite pasteurizado tipo A ou tipo B: aqui há certa divergência entre os especialistas. Há quem defenda a fervura, para evitar o risco de haver micro-organismos prejudiciais, mas por outro lado ao ferver o leite algumas de suas propriedades positivas se perdem. Verifique com seu pediatra qual é a orientação dele. Como regra geral, não precisa ferver, a não ser em caso de crianças de saúde mais debilitada.

Procure usar o leite aberto em no máximo dois dias, de preferência no mesmo dia. Guarde a embalagem aberta na geladeira (mesmo a longa-vida). Alguns médicos recomendam que se ferva o leite industrializado, mesmo o de caixinha, depois de mais de 24 horas aberto na geladeira.

Tudo bem continuar dando o leite na mamadeira?

Você pode aproveitar a mudança no tipo do leite para ensinar a criança que aquele leite é para gente grande (como ela!), que toma o leite no copo, e não na mamadeira (leia aqui boas dicas de como introduzir o copinho).

Mesmo que não consiga fazer a transição de cara, fique com isso na cabeça. A mamadeira não traz só desvantagens para a formação da arcada dentária. Ela também favorece a contaminação por micro-organismos -- e aí aparecem aquelas doencinhas gastrointestinais que são tão chatas.

"A partir dos 6 meses o bebê já pode receber bebidas no copo de treinamento, inicialmente com bico flexível e a seguir com bico rígido, passando depois para o copo comum (inclusive com o próprio leite)", afirma o pediatra Fábio R. Picchi Martins.

De acordo com ele, essa mudança para os copinhos mais cedo tem ajudado a evitar doenças como otites e rinossinusites.
FONTE: http://brasil.babycenter.com/x4700079/quando-posso-come%C3%A7ar-a-dar-leite-comum-ao-beb%C3%AA?scid=br_pt_mbtw_baby_post9m2w
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CONSULTA – PUERICULTURA

Quando o procedimento consulta, corresponder a uma consulta de puericultura deverá atender os seguintes critérios:

a.  atendimento  ambulatorial  sequencial  e  limitado,  conforme  calendário abaixo;
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SAÚDE PÚBLICA COVID 19